9 de setembro de 2009

Dever de casa que virou sucesso!

No dia 28 de maio de 2009 foram apresentadas pela turma T223 duas versões da peça ‘O Auto da Barca da Inferno’,obra do grande autor português Gil Vicente, no auditório do IFRJ. Muitos aplausos e principalmente risos vindos de todos os cantos da platéia, formada não só por alunos e professores da escola, mas por amigos e familiares marcaram as apresentações, que foram escritas, dirigidas, produzidas e interpretadas pelos próprios alunos.
A princípio as peças eram apenas um trabalho sugerido pelo professor Jorge, que então ministrava a disciplina de literatura para a turma T223, que foi divida em dois grupos para que cada um fizesse sua própria versão do auto de Gil Vicente. A proposta era substituir as antigas personagens da obra por quaisquer personagens da atualidade e, assim como no roteiro original, mandá-las para o “inferno”.
A idéia de poder criticar algumas personalidades dos nossos dias com comédia encheu os alunos de motivação. Com a criatividade e dedicação dos alunos, no desenrolar do roteiro e dos ensaios o projeto acabou tomando uma dimensão muito maior que a esperada. As personagens e falas foram se tornando cada vez mais engraçadas, com direito à presença de políticos corruptos, mulheres adulteras, traficante e diabo gays, assaltantes, Mc de Stronda, anoréxicas, secretária bêbada, astros de novela e presidente dos Estados Unidos. Até a Amy Winehouse, a Maisa, menina Monstro, e a Gripe Suína tiveram vez.
Com muitas risadas, piadas, talento e lições sociais, ‘O Auto da Barca do Inferno’ foi um completo sucesso e conseguiu conquistar o público presente e, é claro, a nota máxima com o professor Jorge!


Diabo e Secretária Bêbada são responsáveis por as personagens da primeira peça ao inferno.



Amy Winehouse


Gripe Suína tenta espalhar seu vírus pelo auditório do IFRJ.



E o pessoal se protege como pode...



Mc Stronda não vai muito com a cara do Diabo Gay.



Maisa se assusta no palco e sai chorando: nenhuma novidade!



E os aplausos!

Já a segunda peça contava com um Diabo de um chifre só, dois anjos bem maquiavélicos, um traficante gay, alguns políticos corruptos e a presença ilustre do Clodovil.



Clodovil não poupa críticas ao cabelo e às roupas das pessoas em cena.



E o traficante só queria saber de espalhar seu terror!



Diabo acompanhado de sua arma mais mortífera: o Livro de física


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